PF identifica plano para resgate de líderes criminosos em presídios
Operação Anjos da Guarda foi deflagrada em três estados e no DF![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtoAFBuak_nbm2Qt64N-ZGVyp2VCwMbBKz9CIzvsbdOkMSLhrDyEPCRbNAX_CwvGB-vDZe9LOh6w5sRBHzVDiR6TK5DoScOyN7QkB747ABMH8hG3VH8InJWmPGiHYSF-uKjzPWWPic16FGIS8erCrTO-dBQsf-gsld_GQWL6CTcaSPzU_LmmbD3egtmA/s320-rw/PF.jpeg)
Com base em informações sobre um possível plano de resgate de líderes de organização criminosa presos nas penitenciárias federais de Brasília e de Porto Velho (RO), a Polícia Federal e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) deflagraram hoje (10) a Operação Anjos da Guarda.![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1475487&o=node)
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O desmantelo do plano de resgate conta com a participação de 80 policiais federais, que estão cumprindo 11 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal; em duas cidades do Mato Grosso do Sul (Campo Grande e Três Lagoas); e em três municípios paulistas (São Paulo, Santos e Presidente Prudente).
Segundo a PF, o plano contava com uma rede de comunicação estabelecida com advogados, que extrapolavam suas atividades legais ao transmitir tanto as cobranças dos custodiados quanto o retorno de mensagens dos criminosos envolvidos no resgate.
Além da tentativa de resgate dos presos, o grupo pretendia implementar outras ações, como o sequestro de autoridades, na tentativa de viabilizar a soltura de criminosos.
"Para organizar as atividades ilícitas, os investigados se valiam dos atendimentos e das visitas em parlatório, usando como códigos para a comunicação situações jurídicas que, comprovadamente, não existiam de fato", informaram os investigadores.
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Segurança